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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Mágicos: Cruzeiro Seixas

Cruzeiro Seixas, Outra espécie de Melancolia, 1952.

...Das partes negras, da queimadura na boca, os intestinos onde brilha o alimento...Vêm os animais, alvorecendo, os cornos a rasgarem a cabeça: outra espécie de luxo, de melancolia. E o corpo é uma harpa de repente... (de poema dedicado a Cruzeiro Seixas)
Na memória mais antiga, a direção da morte é a mesma do amor.
Herberto Hélder

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