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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mágicos: Egon Schiele

Egon Schiele (1890-1918), Árvore pequena no fim do Outono, 1911.

domingo, 29 de maio de 2011

Ícones: Burkina Faso

Máscara Loniaken, Tussian, Burkina Faso, início do séc. XX, col. Barbier-Mueller. Espírito tutelar, um dos associados ao nome secreto atribuído aos rapazes durante a iniciação. Esta máscara dançava apenas uma vez em cada 40 anos, uma vez em cada geração.

Kazimir Malevich, Quadrado Suprematista Negro, 1914-15, col. Tretyakov Gallery, Moscovo, e outras duas obras suprematistas em exposição na Fundação Maeght. (c) PHKushlis, 2003.

O Suprematismo defendeu a supremacia do puro sentimento estético sobre a representação; a capacidade de captar um nível superior de "energia espiritual abstracta", que constitui a realidade não objectiva subjacente a todos os fenómenos do mundo físico. Malevich e os construtivistas russos fizeram as primeiras justificações teóricas da abstração na arte ocidental.

Ícones: Angola

Bastão, Ovimbundu, Angola, séc. XIX. Os Ovimbundu organizam-se em linhagens matrilineares, os antepassados são sempre representados por figuras femininas.

Modigliani, Cabeça Vermelha (Tête Rouge), 1915, col. Centro Pompidou.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ícones: R.D. Congo

Cabeça ritual, Lega, República Democrática do Congo, séc. XVIII-XIX. Ser imaginário da categoria de objectos dos iniciados superiores da sociedade Bwami: serviam como atributos de autoridade e muitas vezes como recursos simbólicos para ilustração de valores ou padrões de comportamento. As Bwami tutelam a organização política, social e religiosa. O poder de realização estética em algumas destas pequenas esculturas é ímpar.

Kazimir Malevich, Torso Feminino, 1928-1932, col. Museu Russo, São Petersburgo.

Ícones: R.D. Congo

Espírito, sociedade dos "Mestres da Floresta" (nkum okunda), Djonga, República Democrática do Congo, c. 1930. Guardava a normalidade social, incluindo o poder de aplicação da justiça, auspiciando ou ameaçando retribuições a comportamentos individuais e colectivos. Publ. Petridis, Constantine, Frans Olbrecht 1899-1958: In Search of Art in Africa, Antwerp Ethnographic Museum, 2001.


Kazimir Malevich, Desportistas, 1928-1932, col. Museu Russo, São Petersburgo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

para reacertar o ritmo: Livro de Job 38-41

E o Senhor respondeu a Job de um redemoinho:... A terra transforma-se como o barro sob o selo; e assinalam-se todas as coisas como cores de um vestido...Onde está o caminho para a morada da luz? E quanto às trevas, onde está o seu lugar para que as tragas aos seus limites e saibas as veredas para sua casa?...Onde está o caminho para o lugar onde se reparte a luz e se espalha o vento oriental sobre a terra?...Quem abriu canais para o aguaceiro e para o relâmpago do trovão; para chover sobre a terra onde não há ninguém, e no deserto...? Quem gerou as gotas do orvalho? Podes atar as cadeias das Plêiades ou soltar as cordas de Orion?...Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância da água te cubra?...Farás tu também vão o meu juízo ou me condenarás para te justificares a ti?... Poderás tirar com anzol o Leviatã...? Quem primeiro me deu a mim, para que Eu haja de retribuir-lhe?... Quem jamais abriu as portas do seu rosto? Pois ao redor dos seus dentes está o terror...O seu coração é firme como pedra e firme como a mó de baixo...Na Terra não há coisa que se lhe possa comparar.

sábado, 21 de maio de 2011

Sem Limites: Leibniz

"Por que há alguma coisa em vez de nada?"

Por que não pode o Ser deixar de criar? Por que não chega a linguagem para explicar os símbolos e não chegam a linguagem e os símbolos para explicar a música? E não chega tudo para explicar um instante de vontade pura do Bem?