quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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Blog de arte africana, para descansar às vezes, para colecionadores consumidos no impulso dionisíaco. Mas também a beleza (re)criada se faz de intuições interrompidas, antigas, simultâneas, mínimos limites entre si e do mundo, no fluxo do mais que há e nunca diz. Dedicado hoje a Clio azul, feliz avatar do espírito da História que me tem lembrado a resposta possível desde uma distância abissal: fazer tudo como quem fosse capaz de criar a bondade irreprimível.
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